terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Eu, Vencedor
Foi no romper d`aurora
Na explosão de amor
Me fizeram para ser vencedor
Trouxe uma estrela marcante
Com brilho sem igual
De príncepe: ________________________
Resolveram me chamar
De verdades forom os meus castelos
Me preparei como ninguém
Meu lugar conquistei.
Das letras sou estudante.
Da vida, um aprendiz.
Sou alguém e sou Dr.(ª)
Sou vencedor
Pois estou vivo (a)
E sou feliz.

PROL VESTIBULAR- 2008
Modelo Curriculum Lattes




1. Dados Pessoais
2. Formação Acadêmica/Titulação
3. Curso de Especialização
4. Curso de Aperfeiçoamento/Atualização/Extensão (mínimo 40 horas)
5. Experiência Profissional
• na área de educação em saúde ou afins
• Estágio Extra-curricular
6. Bolsa de Estudo
• IC
• Monitoria
• Extensão
• Outras
7. Participação em Grupo de Pesquisa
8. Orientação
• Iniciação Científica
• Monografia (TCC)
• Monitoria
9. Comunicação em eventos com anais ou certificado
10. Trabalho Publicado em revista, livro completo ou capítulo de livro
11. Outras Publicações ou Produções
É em um momento como este que pessoas especiais são ainda mais que especiais em nossos sentimentos de amizade, de proteção, de carisma, de cuidado, de luz e de amor. Você é esse alguém para mim e para todos que já foram agraciados com sua presença.
No ano vindouro, espero em Deus, que todos seus desejos se não de todos atingidos que estejam cada vez mais próximo de sê-lo.
A saúde, a paz e a harmonia se tornem para você as armas poderosas nos caminhos que escolheu trilhar. Que o sucesso e a alegria estejam em tudo que por ventura vieres tocar.
Abraços e todo o meu carinho e admiração.

Feliz 2010!
SANTELL
O CONTO
Todo conto é uma história curta e complexa.
O conto possui como característica primordial:
*Poucas personagens;
*Espaço limitado;
*Ação concentrada na protagonista;
*Uma única situação problemática (unidade
dramática;
*Descrição rápida e objetiva das personagens, do espaço e do tempo.
No mesmo conto pode-se obter várias leituras.
Sendo o conto uma narrativa, o mesmo segue os elementos que rege os critérios da narração.


UMA SÍMPLES CONVERSA

Convido-os a se sentarem de maneira adequada. Coloquem-se com os pés levemente separados. Agora, ponham suas mãos sobre as pernas com as palmas para baixo. Abaixe levemente a cabeça. Feche os olhos e assim tente permanecer para que essa viagem que ora iniciaremos possa ser realizada com a devida eficácia da mesma.
Com os olhos fechados, convido você e só a você que agora com seus 4 – 5 ou 6 anos de idade e totalmente seguro pelas mãos protetoras do pai, da mãe ou mesmo de alguém que muito te ama e tenha acompanhado você até a porta da sua primeira escola, de sua primeira sala de aula. Sinta o calor dessa mão que te protege. Primeira aula. Primeiro dia escolar. Primeira professora ou professor. Veja os detalhes da blusa que ela usa ou a cor da camisa do seu professor. E o lanche, consegue sentir o sabor? Nesse dia, você já sabia ou se sentia com um Dr. Na frente do seu nome?
E na sua 4ª série – os maiorais da escola- o primeiro namoro. A primeira paquera. Aquele sorriso que te deixa com as pernas bambas.
Agora, você já cursa a 5ª série. Quantos professores diferentes! Novos amigos. O começo de uma falsa liberdade. Agora que pensa que manda em si mesmo, já decidiu o que vai ser quando realmente crescer?
E a 6ª e 7ª série? A mesmice? A revolta e a certeza de que o mundo todo é e está contra você. A 8ª série, a turma da pesada. Quantos amigos deixará na vida! O Ensino Médio, mundo novo! Ciências do aprendizado. O meio de um dos caminhos dentre um o qual você escolher trilhar. Terceirão...Que legal! Quantas saudades! Quanta correria! Pré- vestibular! Orgasmo total. Tal qual o primeiro beijo e ou a primeira vez – pernas bambas, suor frio, alegria, adrenalina, tudo junto- E o ENEM? Mais uma chance de ingressar numa Universidade. O curso, você escolheu ou escolheram para você? Formatura. Um canudo. Uma carreira. Veja você agora no seu primeiro emprego. Você está medicando, atendendo,aplicando o que aprendeu ou você faz parte do grupo que não passou do Ensino Médio? Aquele que pensa que ser a faculdade desnecessária aos filhos de pobres?

Agora você em seus 40 anos. É um profissional correto, sobressai-se na sua carreira ou sobrevive pelos outros com o fazia nas provas escolares? Valeu a pena copiar ou continuar roubando as ideias e os conhecimentos dos que te rodeiam?
E agora, aos 50 anos? Você comanda ou é comandado? O caminho que escolheu estava certo? No que você errou? Nas colas ou no encosto do puxa-saquismo de seus professores? Nas falsas desculpas para consigo mesmo do “eu vou mudar”?
E hoje, aos 65 anos, chegou à sonhada aposentadoria. Você a merece? Fez de tudo para fazer jus a ela?
E os seus 70 anos já chegaram e o que você tem a oferecer àqueles que o cercam? Seus filhos, netos, amigos e amores?
Os seus 80, 90 anos ....Que glória não!?Você ainda aprendendo e ensinando hem!?
Veja você agora com os seus 104 anos nessa sua cadeira de balanço pra lá... pra cá... pra lá... pra cá... como nos seus 4 ou 5 anos. Na cadeira de balanço ou na cadeirinha infantil do seu primeiro dia de aula. Sinta novamente o calor daquela mão que te acompanhou até a porta da primeira escolinha. Essa mesma mão que a vida toda te protegeu de tudo e de todos. Hoje, a partir desse momento, é essa mesma mão que estará com você. A mão do criador. E é com a força do todo poderoso que você entrará pelas portas de uma faculdade, ou melhor, faculdade não, Universidade. Aquela que você sabe que fez por merecer.
Então valeu a pena toda a sua caminhada até aqui? Valeu a pena se abdicar de tudo em prol de seus estudos e de se tornar um verdadeiro profissional? Responda isso para aqueles que estão sempre ao seu lado e que foram seus amigos em todas as horas.Quem...?! Você não sabe?Basta senti-los. Você os reconhece agora? Eles são o seu amor e o seu orgulho próprio, a sua consciência, a sua dignidade, ou seja, um todo de você mesmo.
Pensando assim... Abra seus olhos e se veja no lugar que somente você é o único culpado ou o único vencedor e merecedor de estar!!!

Obrigado por essa viagem

SANTELL
2010
(Texto adaptado de autor desconhecido)
Cartazes
Na confecção de cartazes deve-se;

*não usar caneta esferográfica;
*usar cores mais coerentes;
*Ideia curta, explicita e precisa;
*Poucas gravuras, frases curtas e objetivas;
*Usar canetinhas ou pincéis;
*Evitar margens traçadas;
*A mensagem e as ilustrações devem estar coerentes;
*Evitar letras cursivas;
*Não acometer de plágio;
*Não usar linhas;
*Evitar separação silábicas;
*Fazer uma montagem prévia;
*Passar as informações usando temas menos repetitivos;
*Evitar os excessos tanto em palavras quanto em cores e gravuras;
APRENDIZAGEM DE SINAIS

*Quando ocorre uma situação nova com uma pessoa, essa, guarda retratado em sua mente, aquilo que teve uma importância maior durante o tempo e o espaço em que o fato ocorreu,seja de bem ou de mal. Esse indivíduo assimila qualquer figura, objeto ou som a essa situação.

Durante um passeio à fazenda de seu avô, Flávia, quando ainda criança, passou por uma desagradável experiência da qual lhe ficou não apenas uma cicatriz na palma de sua mão direita como também um trauma. O que para muitos possa parecer insignificante, para Flávia que foi a vítima da história é pura e simplesmente algo de enorme importância.
Ao se levantar, ainda bem cedinho, de sua aconchegante cama Flávia que previamente fora convidada pela prima, a uma visita no curral da fazenda para que lá tomassem o leite tirado na hora. Lá chegando Flávia não se conteve quando ao olhar para trás e vê, por detrás da cerca, pequeninos bezerros chorando a falta da mãe. Lá se foi a peraltinha da Flávia cumprir com o gostinho de alisar-lhes os pelos. Já se sentindo dona da situação, Flávia começou a brincar com o mais belo dos filhotes, o rebento da vaca Malhada, a mais encrenqueira da fazenda seu avô.
O bezerrinho começou a berrar e a berrar, a vaca, como boa mãe que é veio ao socorro de seu filhinho, aproveitando uma das porteiras aberta, correu em disparada na direção da menina que ao ouvir os gritos dos vaqueiros e da prima se voltou e sentiu que sua hora havia chegado. Pôs-se numa carreira sem tamanho.
Até hoje Flávia não se lembra da distância percorrida e muito menos do tempo que durou aquela carreira. Mas, jamais se esquecerá da maldita


pedra que lhe fizera tropeçar e rasgar sua mão. Nem tão pouco do barulho ( horrendo trim...dom...trim...dom) do polaque que a Malhada trazia no pescoço.
Hoje Flávia é uma esportista- uma maratonista-. E sempre que chega em véspera de competição brinca dizendo “Vou correr para vencer! Vou correr na frente de todas as vacas malhadas por mais essa vez”. Olha em direção a coleção de vaquinhas malhadas que ornamentam a estante de seus troféus e medalhas. Flávia compra a cada competição vencida, uma miniatura com o um troféu especial.


SANTELL
1998
UNIVERSIDADE DE LOS PUEBLOS DE ESPANHA
CONSÓRCIO UNIVERSITÁRIO EUROAMERICANO

MESTRADO EM EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL
Prof.ª Dª SUELI MARIA DE SOUZA
Mestranda: Willdeana Maria Luiz


Òia a maçã, oia o tumati
Óia a mala pru doutô
Aqui, nóis teim de tudu.
Nóis vendemu inté iglu.

Minha gente vomu lá
Veim qui tudu aqui nóis teim
Nóis brinca, mais nóis poim
Na sua boca uma bala heim!

Somu fera, somu onça;
Somu a gente de cá.
Cum parafuso e sem mola;
Ficamu di pé nu sofá.

Somu nóis us vendedô,
Qui sabi vendê inté o céu!
E pro cêis qui nus ouvi
Nóis tiramu o chapéu!

SANTELL / 2009